Agaporne, o Pássaro do Amor
Por: Servacio de Brito - © 2001

Foi por acaso que entrei na loja de pássaros. Em uma gaiola de tamanho médio, me senti atraído por aquele tipo de periquitos. Eram viçosos e de canto alegre. "Gostaria de ter alguns desses bichos...", pensei, "... para fazer um barulhinho, lá no Sítio".

Fui informado que aquela ave - chamada "Agaporne" - era importada, isto é, não pertencia à fauna brasileira. Portanto, não  era encontrada livre na natureza, mas apenas em cativeiro. Antes de adquirir alguns desses pássaros, preparei o ambiente onde eles deveriam morar. Construí um "viveiro":

  • ao ar livre, junto aos arbustos e laranjeiras, onde eles pudessem tomar sol e conviver com a natureza;
  • com espaço suficiente para eu entrar, estar com eles, fazer a manutenção e onde eles pudessem, pelo menos, voar um pouco;
  • perto de casa.

Depois tive o prazer de vê-los voando, acomodando-se em seus ninhos, banhando-se e, sobretudo, alegrando o ambiente do Sítio. - Agora, após alguns anos cuidando dessas aves e tendo adquirido boa experiência, me senti animado em transmitir algumas dicas sobre as técnicas de criação.

Atenção: O conteúdo desta página não tem objetivo comercial. Apenas mostra a prática usada pelo autor para criar agapornes a título de lazer.



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